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    What is the impact of interventions that prevent fetal mortality on the increase of preterm live births in the State of Sao Paulo, Brazil?

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    BACKGROUND: There is a global growing trend of preterm births and a decline trend of fetal deaths. Is there an impact of the decline of fetal mortality on the increase of preterm live births in State of Sao Paulo, Brazil? METHODS: The time trends were evaluated by gestational age through exponential regression analysis. Data analyzed included the fetal mortality ratio, proportion of preterm live births, fertility rate of women 35 years and over, prenatal care, mother's education, multiple births and cesarean section deliveries. A survival analysis was carried out for 2000 and 2010. RESULTS: Preterm births showed the highest annual increase (3.2%) in the less than 28 weeks of gestation group and fetal mortality ratio decreased (7.4%) in the same gestational age group. There was an increase of cesarean section births and it was higher in the < 28 weeks group (6.1%). There was a decreased annual trend of mothers with inadequate prenatal care (6.1%) and low education (8.8%) and an increased trend in multiple births and fertility rates of women of 35 years and over. The variables were highly correlated to which other over time. In 2000, 8.2% of all pregnancies resulted in preterm births (0.9% in fetal deaths and 7.3% in live births). In 2010, the preterm birth increased to 9.4% (0.8% were preterm fetal deaths and 8.6% preterm live births). CONCLUSIONS: The results suggest that 45.2% could be the maximum contribution of successful interventions to prevent a fetal death on the increase in preterm live births. This increasing trend is also related to changes of the women reproductive profile with the change of the women reproductive profile and access to prenatal care

    Internações por complicações obstétricas na gestação e desfechos maternos e perinatais, em uma coorte de gestantes no Sistema Único de Saúde no Município de São Paulo, Brasil

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    A morbidade materna, a mortalidade neonatal e a mortalidade fetal são importantes indicadores da saúde materna infantil. O estudo tem por objetivo descrever desfechos maternos e perinatais (baixo peso ao nascer, prematuridade, óbito fetal e neonatal, internações pós-parto e readmissão dos recém-nascidos) de uma coorte de gestantes cujos partos foram financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Município de São Paulo, Brasil, no segundo semestre de 2012. Foi obtida uma coorte retrospectiva de 55.404 gestantes com vinculação (determinística e probabilística) das informações do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Internações por complicações obstétricas da gestação ocorreram em 4,3% das gestantes. Diagnósticos mais frequentes foram: infecções, doenças hipertensivas e diabetes. As internações prévias ao parto foram mais frequentes nas gestantes a partir de 35 anos, de gestações múltiplas e com baixa escolaridade. As internações das gestantes no pós-parto foram 3 vezes maior e a mortalidade materna 9 vezes maior entre as gestantes com internação prévia por complicações obstétricas. Os desfechos perinatais (mortalidade fetal e neonatal, prematuridade e baixo peso ao nascer) foram 2 vezes mais frequentes entre os conceptos de gestantes com internação prévia que aquelas sem internação. Comportamento semelhante foi encontrado com relação à internação dos recém-nascidos logo após o parto e na readmissão hospitalar. Desfechos maternos e perinatais negativos foram mais frequentes em gestantes com internação prévia ao parto
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